quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Marcas de Guerra!

O treino de ontem foi bom, bom, BOOOOM!!!

Mas antes disso, a aula dos putos...

Antes da nossa aula, o nosso Sifu (professor de Kempo) dá aulinhas aos mais novos (até aos 10 anos).

Até há pouco tempo eu treinava com eles, porque sempre era um complemento ao meu treino diário. 
Mas... a equipa dos pequeninos começou a crescer. Inicialmente eram só 4. Agora são 14. 


Sifu Gonçalo Jorge e a turma dos pequenos ninjas.


Eu e mais um ou dois colegas começámos a dar uma mãozinha ao nosso Sifu. E é das coisas que mais me dá prazer fazer. 
É tão giro e tão bom ver a evolução deles... Crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 9 anos. Super fofinhos e super reguilas, cheios de vontade para aprender.

Deixo-vos aqui dois vídeos das aulas desta semana.









Voltando então ao assunto principal... o treino de ontem!

Bem... Sabem quando damos tudo de nós? Quando sentimos que se dermos só mais um bocadinho caímos para o lado? Quando sentimos a energia a explodir dentro de nós?

Foi isso que me aconteceu. Acabei o treino a pingar e a tremer.

Treinei combate com um dos meus colegas, e demos o tudo por tudo sem medos. 
Senti cada bocadinho de adrenalina a subir-me pelo corpo.
Cada pedacinho de energia a concentrar-se nos meus punhos e nas minhas pernas.
E fui explodindo aos poucos, em cada murro, em cada gancho, em cada pontapé.

Dei tanta porrada quanto a que levei. Mas valeu tanto a pena!!!

Cada nódoa negra, cada músculo dorido, cada osso amassado... Tenho dores, sim! Mas como diz o meu Sifu "Guarda para ti, sofre para dentro".
Guardo sim Sr., mas só quando não me orgulho disso! Ahah

E destas marcas de guerra eu sinto orgulho. 
Porque é sinal de esforço, dedicação e motivação.

Estou a evoluir. Agora consigo perceber!

Próximo passo: Comprar o Kimono.
É vergonhoso estar a treinar há cerca de 4 meses e ainda não ter um. É agora, em Fevereiro.
E quando o tiver, coloco aqui uma foto. 

Aí sim... Já me vou poder considerar um "Projecto Ninja", como um amigo me chama...

Beijos, 
Kelly

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O meu ÍDOLO!

E por falar em Strenght from within...

No fim-de-semana fui assistir ao jogo de futebol entre o Caldas Sport Clube (clube da minha cidade) e o Torreense (clube onde o meu irmão joga).

(O meu irmão é o de cor-de-rosa)


Há muito que não assistia a um jogo de futebol, e não precisei de muito tempo para me lembrar do porquê.

Aquilo mexe-me com os nervos de uma maneira, que mal me consigo controlar. Não é pelo futebol em si, mas pelo meu irmão.
Odeio ter que ouvir bocas oriundas das bancadas, dirigidas ao meu irmão. A minha vontade é de distribuir chapadas. 
Felizmente, o meu pai também foi, e sempre que eu começava a reagir ao que os outros diziam, ele dava-me um pontapé ou tocava-me com a mão. Quase como o encantador de cães faz, quando algum cão está concentrado pronto para atacar (o cão perde o foco depois de levar um toque).

Anyway...

Isto tudo para dizer que: o meu irmão é o meu ídolo no mundo do futebol.

Chama-se Ricardo Campos, actualmente é guarda-redes do Torreense e para minha alegria, é MEU irmão gémeo!!

(Hum, hum! é lindo, eu sei...)

Ora vejamos...

Saiu de casa com 14 anos, rumo a Lisboa, para realizar um sonho: Jogar no S. L. Benfica.
Manteve-se lá até aos 19 anos e a partir daí anda de Norte a Sul à procura de estabilidade profissional (o que é muito difícil nesta área).
Passou pelo Elvas, Rio Maior, Caldas, Olhanense, Boavista e agora está no Torreense.
Deu-nos também a maior alegria e encheu-nos o coração de orgulho quando ingressou a equipa nacional de Moçambique.

Mas para todos os efeitos, e só porque ele não está a ouvir, o meu mano é um guerreiro. NUNCA baixou os braços, NUNCA desistiu, SEMPRE amou cada camisola que vestiu, e SEMPRE, SEMPRE, SEMPRE foi humilde.

E é um guerreiro porque:
  • Teve que sair de baixo das asas dos pais muito novo, só vendo a família ao fim-de-semana.
  • Teve lutas intermináveis (e continua a ter) para ter lugar nas equipas.
  • Tem uma força psicológica fora do comum.
  • É um lutador e não baixa os braços ao primeiro obstáculo que se atravessa à sua frente.
  • Apesar das dificuldades muitas vezes nesta área, tem sempre um sorriso para mostrar.
  • "Fair play" é o nome do meio dele. 
  • Nunca deixou que o nome de um clube lhe subisse à cabeça. Estando ele no Benfica ou no Caldas, a entrega é total.


Amo-te maninho. 
És uma fonte de inspiração, um exemplo de força interior e força de vontade. 

Beijos,
Kelly

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Happiness is an inside job!

Já lá vai o tempo (receio que 4/5 anos) em que eu tirava uns minutinhos do meu dia para meditar...

(Fragas de São Simão - Verão 2013)


Por essa altura, estava tão ligada ao meu "EU", que assustava.
E sinto saudades disso...

Saudades de me conhecer e reconhecer, saudades de saber o que esperar de mim, saudades de me superar, saudades de sentir energia, saudades de sonhos reais, saudades de toda e qualquer espécie de sentimentos que o "simples" meditar me trazia.

Ontem, voltei a fazê-lo.

Com o inicio deste blog, tal como já referi, tenho recebido muitos feedbacks, e pessoas com quem não falava há já algum tempo, têm-me mandado mensagens de apoio e força.
Uma dessas pessoas convidou-me para fazer Yoga. E uma das frases que ela disse foi "é imprescindível tornar-mo-nos terapeutas de nós próprios."
E isso é tão verdade...

Portanto, agora a próxima missão é tentar arranjar um ou dois dias que consiga encaixar na minha semana, para começar a praticar Yoga.

(Imagem enviada por essa mesma amiga ;) )


Há cerca de 3 anos cheguei a fazer 3 ou 4 aulas. Mas naquela altura já tinha perdido toda a minha elasticidade, e quase todas as posições do Yoga eram difíceis para mim.
Agora que já me sinto com mais elasticidade e flexibilidade, e agora que a minha força interior é outra, sei que o Yoga vai ser um bom complemento físico e psicológico e que acima de tudo me vai fazer bem à alma.

Porque por muito que tentemos ser/estar sempre felizes, por muito que queiramos atrair a felicidade, ás vezes torna-se difícil quando cá dentro não estamos 100% bem.

Vai ser bom reencontrar o meu equilíbrio interior.

Desejo-vos a todos um excelente fim-de-semana.


"Já perdemos muito tempo
Brincando de perfeição
Esquecemos o que somos:
Simples de coração"

Beijos,
Kelly

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Pedras no meu sapato!

No inicio de 2012 decidi ir ao médico de família, para que ele me encaminhasse para uma daquelas consultas onde somos submetidos a uma cirurgia e onde nos colocam ou uma banda gástrica ou nos reduzem o estômago.

O meu médico de família deu-me toda uma aula de como e o que comer e o que fazer (exercício). Nada que eu não tivesse já ouvido pelo menos 1500 vezes em 7 anos de uma vida de gorda.

Depois de muito insistir, lá me mandou para o Hospital de Santa Maria, onde consegui consulta para Agosto desse mesmo ano. 

Quando me apercebi, a primeira consulta desse processo era somente uma consulta de nutrição (mais uma).

A médica era muito nova. Parecia até mais nova que eu (eu tinha 27 anos na altura). Com ar de arrogante, emproadinha, e um ligeiro ar de superioridade de magra para gorda, pergunta-me porque estou ali.
Respondi-lhe a medo, pensando se esta era ou não uma pergunta com rasteira. "Falei com o médico de família para que ele me encaminhasse para uma consulta, para ver se é possível fazer a redução de estômago... Porque é que me mandaram para uma consulta de nutricionista?"
Ao que ela me responde "Você nem sequer sabe se tem todos os requisitos para fazer essa cirurgia. Isto é por fases. E a primeira é a nutrição. Você vai ter que seguir uma dieta que eu lhe vou dar, mas antes vamos ali á balança pesá-la."





Para além da atitude dela me ter dado vontade de lhe apertar o pescoço, levou-me por corredores até uma balança que se encontrava onde?? Isso mesmo! No meio de um Hall onde passava um montão de pessoas...
Que bom! E que motivante!
"Você está muito acima do seu peso ideal!" - disse ela.
"Eu sei... De outra maneira não faria sentido eu estar nesta consulta!" - respondi.

Acho que foi neste momento que iniciámos uma espécie de guerra aberta uma com a outra.

Para arrogante, arrogante e meio!

Voltámos para o gabinete e começou então o ataque da parte dela, com um olhar enfurecido, e de quem "manda no pedaço"...

Ela: "Você não pode beber bebidas com gás"
Eu: "Mas quando é que eu disse que o faço? Nem lhes toco..."
Ela: "Pois... Você não pode encher o prato, e não pode repetir nas refeições"
Eu: "Eu não faço isso"
Ela: "Bem, vamos dar-lhe então uma dieta. Ao pequeno-almoço: Uma torrada com doce ou pouca manteiga, um copo de leite magro."
Eu: "Isso é o meu pequeno-almoço desde que me lembro."
Ela: "Continuando... Não pode estar mais do que 3h sem comer. Ou seja, convém fazer um lanchinho a meio da manhã e outro a meio da tarde. Uma peça de fruta, umas bolachinhas integrais..."
Eu: "Sim, isso é um hábito que eu tenho."

Nem vou colocar o resto da conversa aqui, porque já deu para perceber. 
O resto da conversa foi sempre igual, em que ela dizia-me para eu fazer o que eu já fazia.

Se ela se preocupou em ver afinal o que estava mal? Não!
Mandou-me para casa, mandou-me seguir a (desculpem) merda da dieta e disse que mais tarde iria receber outra carta para uma nova consulta.

Cheguei ao carro, com um nó na garganta e prestes a chorar, atirei os papeis dela para o porta-bagagem, e tentei apagar o episódio da minha cabeça.
Escusado será dizer que não recebi mais carta nenhuma (não quer dizer que eu fosse, caso a recebesse), e que nunca mais fui a nutricionistas/dietistas.

Tempo perdido, foi o que foi!

P.S.-Isto é apenas o relato da minha experiência. Não quero com isto desincentivar ninguém! Nutricionistas, em muitos casos são bons e fazem falta.

Kiss Kiss,
Kelly




segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Alimentação, esse bicho de 7 cabeças.

Para quem não sabe, eu não como carne. Já fez um ano que tomei essa decisão, e sinto-me muito, muito bem.

O motivo maior para essa grande alteração na minha vida, são sem dúvida os animais e a maneira como eles são tratados até chegarem aos nossos pratos. O outro motivo é que eu nunca fiz bem a digestão da carne. Sempre que comia a "dita cuja", sentia-me sem energia e por vezes ficava mal-disposta.




O peixe AINDA faz parte da minha alimentação, mas não fará por muito mais tempo.
Nós, comuns mortais, muitas vezes não sabemos como tratam a nossa comida, ou preferimos ignorar. É isso que tenho feito todos estes anos. Mas agora que sei, não posso fingir que não sei. É desumano!

Continuando...

Assim sendo, não posso fazer daquelas dietas que nos aconselham os sábios médicos e nutricionistas. Dietas ricas em carnes brancas, por exemplo.

Portanto, que dieta é que eu faço? Nenhuma...

As minhas refeições principais são quase todas à base do mesmo: Cogumelos, Soja, Atum, Ovos, Sopas, Arroz, Massa e Verdes. Ao fim-de-semana lá como um peixinho em casa dos meus pais.

Também tenho os dias em que como porcaria: Batata Frita, por exemplo. Mas isso não é um hábito. É apenas uma excepção, que por vezes até sabe bem.
No entanto não me proíbo de comer nada.

Mas eu sei... Hoje em dia é muito difícil conseguir-se fazer uma alimentação 100% saudável.

Almoço todos os dias fora. Fico dependente do que há como pratos do dia.
O Jantar ás vezes irrita-me, porque a base da minha alimentação é sempre a mesma.
Adoro cozinhar, tenho mesmo gosto nisso, mas o meu conhecimento em receitas vegetarianas não é muito...

Solução? Inovar nas receitas. Procurar receitas novas. Inventar.

Agora com esta "brincadeira" do blog, descobri alguns blogs que me vão ajudar nessa parte da comida, no sentido em que vou ter muito por onde escolher no que diz respeito a receitas ;)

Deixo-vos aqui alguns desses blogs:


Desejo-vos uma óptima semana,
We'll keep in touch!

Beijos,
Kelly



sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Thanks a Lot!!!

O post de hoje é dedicado inteiramente a todos vocês, que acompanham o meu blog, que me apoiam e dão força.

Este blog tem pouco mais que um mês de vida. Fi-lo com o intuito de partilhar a minha experiência, e de alguma maneira motivar algumas pessoas que se possam encontrar na minha situação.
Quando contei a alguns amigos mais chegados que tencionava fazer este blog, todos eles me apoiaram. No entanto, sabíamos desde o inicio que não conseguiria levar o blog a tantas pessoas quantas queria. Estávamos enganados.

Hoje, quando chego e vejo o gráfico das visualizações fiquei estupefacta.


Pode não ser muito para os bloggers que têm já uma panóplia de seguidores assíduos...
Mas para mim é MUITO, e vocês não fazem a mais pequena ideia do que estes valores significam para mim! Quero portanto agradecer-vos por fazerem parte desta estatística. E quero agradecer também a todos os que me mandaram mensagens com palavras motivadoras, a agradecer pela motivação que vos dou, a dar dicas para obter melhores resultados, e por ai fora...

VOCÊS SÃO LINDOS!!!

E por isso dedico-vos esta, juntamente com o desejo 
de que todos tenham um ÓPTIMO FIM-DE-SEMANA ;)



Beijos, 
Kelly


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Nunca foi fácil...

Como já mencionei num dos meus posts, não foi fácil passar de "magra atleta" a "gorda".
Para além das mudanças visíveis no meu corpo, as piores e mais difíceis mudanças foram as interiores.

Sempre fui uma miúda bem disposta, bem humorada, de gargalhada fácil e com a mania que tenho piada.
Essa parte não mudou em mim... ou pelo menos assim quis que toda a gente pensasse.

Existe algo entre o que as pessoas vêem e aquilo que realmente sou. E a essa coisa que esconde o meu verdadeiro "eu", dei-lhe o digno nome de "carapaça".

Nas caminhadas difíceis nós vamos ganhando manhas para não sofrer tanto, vamos ganhando calo, e vamos arranjando maneira de "calar" os outros... mesmo que temporariamente.

As pessoas são más mesmo sem se aperceberem... mesmo que dentro da cabeça delas achem que nos estão a ajudar, quando na realidade o que estão a fazer é magoar.



Durante estes últimos 8 anos, em que tive que aprender a viver comigo mesma e com o meu novo corpo, foram tantos os disparates e foi tanto o lixo que ouvi da boca das pessoas, que tive mesmo que criar a minha querida carapaça, para que o impacto não fosse tão grande em mim.
Os piores momentos eram aqueles em que me criticavam ou chamavam a atenção em frente a multidões, em frente a amigos meus. 

"Porque é que estás a comer isso?"
"Credoooo! Estás tão gordaaaa... O que é que te aconteceu?"
"Olha que isso faz-te mal!"
"Vai para um ginásio, mexe-te!!!"
"Umas caminhadas não te faziam nada mal"

Como é que eu enfrentava isto? Fácil! 
Ria-me! Muito mesmo. E eu era a primeira a fazer piadas sobre a minha forma física, pois assim quem viesse a seguir, já não tinha moral para dizer o que quer que fosse. 

Pessoas: tenham em atenção uma coisa. Não há NADA que vocês possam dizer que vá fazer o click na mente de uma pessoa como eu. Não há!
Falo por mim, e penso que não sou a única. O único efeito que essas frases têm sobre mim é simplesmente revolta. Mas não é revolta por ser como sou. É revolta por estar rodeada de pessoas assim.

Reparem... Tantos anos a ser gorda e só agora me deu o click. E porquê só agora??? Porque só agora fui confrontada com a realidade. A realidade de querer fazer coisas e não conseguir, a realidade de sentir vergonha, a realidade de estar na hora de mudar.
Essa realidade chegou também, porque na minha mente eu nunca deixei de ser magra. Mas... quando comecei a reparar no meu reflexo nas vitrinas das lojas, nos espelhos, nos vidros dos carros, aí sim... chorei! Chorei muito! Esperneei, perguntei milhares de vezes "porquê eu?", chorei ainda mais. Mas estou aqui. Pronta a vencer. Pronta a batalhar. Pronta a lutar.

E esses demónios nunca mais vão pertencer à minha vida. Porque se eu não conseguir emagrecer, não foi porque não quis, não foi por não tentar, não foi por desistir. Mas ao menos terei uma vida mais saudável, mais activa.
E quanto a isso, eu agradeço a toda a gente que me rodeia hoje em dia. Porque em vez de me apontarem o dedo, lutam diariamente ao meu lado.

Vocês não têm preço.


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Verde, verde e mais verde!

Ontem, em conversa com a Tânia (uma grande amiga de longa data), ela falou-me no Batido Verde.

Já tinha ouvido falar, inclusive já tinha visto várias receitas do mesmo.


Quase que me sinto uma celebridade a falar deste batido (quase), porque na verdade vê-se falar do dito em muitos blogs/instagram de alguns famosos.


Ora vamos lá...


Não há nada como começar o dia cheia de energia. E se a isto podermos juntar um toque saudável, porque não?


Não fiz grande pesquisa sobre os batidos verdes, e desta vez limitei-me a fazer a receita que a Tânia me deu.







Coloquei dentro da Liquidificadora:


Uma mão cheia de Espinafres

Duas colheres de sopa de Sementes de Chia

Duas colheres de sopa de Sementes de Linhaça

Meia Courgette (com casca)

Uma Maçã (com casca)

Um Kiwi (sem casca)

Leite de Arroz (meti a olho)


Não achei que pudesse saber tão bem. Mas sabe! É mesmo muito bom.

E o melhor é que podemos variar os ingredientes, consoante o nosso gosto.


Bebi dois copos em jejum. Ainda me sobrou o suficiente para mais dois copos.

Como este batido é tão nutritivo e só contem coisinhas que nos fazem bem, trouxe para o trabalho, e quando tiver fome (a meio da manhã e a meio da tarde), vou bebê-lo.


Não sou muito fã de verdes, nunca fui. Mas tento sempre comer q.b.

Assim, a minha consciência vai ficar mais leve ;)


Vamos aguardar para ver os resultados que vou ter com esta ajuda verde.

Experimentem!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Looking up for good vibrations!

Por vezes não basta uma dieta de alimentos, não basta fazer desporto... Muitas vezes o que nos faz estagnar, a todos os níveis são as emoções, as pessoas que nos rodeiam e o facto de depositarmos tanta da nossa energia em coisas que não valem a pena.



           Stay Positive! Stay Focused! Stay Healthy!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Épocas festivas: O calcanhar de Aquiles!

Antes de mais: Desejo a todos um Feliz Ano Novo. Espero sinceramente que consigam realizar parte dos vossos sonhos (senão todos), pois "Se podemos sonhar, também podemos tornar os nossos sonhos realidade"!


As épocas festivas são, sem dúvida alguma o calcanhar de Aquiles de toda a gente. Três vezes mais comida, Três vezes mais bebida e Três vezes menos exercício físico.

É! Comigo foi assim...

Com a chegada do Natal, e as férias forçadas dos treinos, pouco mais restava para fazer. O tempo não ajudou nada, pois foi raro o dia em que não choveu. Portanto, desporto ao ar livre: pouco ou nenhum...

De vez em quando ainda dava para pegar no skate, mas fora isso, e com tanta coisa para festejar, dos poucos desportos que pratiquei foi o Rally Tascas. Brinde por causa disto, brinde por causa daquilo, brinde por este e pelo outro... Conseguem imaginar?

Fiz tudo com consciência do que estava a fazer, no entanto não quer dizer que não tenha sentido peso na consciência. Senti. Muito. Ainda sinto...

Ontem lá conseguimos aproveitar a noite para andar de skate, o que não foi nada mau. Já sinto mais confiança em cima daquele bichinho, e sinto que cada vez mais aproveito e desfruto desses momentos. E não há NADA como ter bons amigos connosco para partilhar estes momentos. Amigos que nos incentivam e ficam felizes por nós, mesmo quando achamos que não fizemos nada de especial.

Os 3 Mosqueteiros!


Hoje, FINALMENTE os treinos recomeçam. Tenho plena consciência de que vai ser um pouco difícil para o meu cardio, mas nada que não se resolva. Estou em pulgas!!!